O encerramento será amanhã, 13. Na quadra do Caic, as 19h.
Participe!
Conheça mais sobre Santa Luzia:
Luzia ou Lúcia, nasceu em
Siracusa, ilha da Sicília, era de família nobre, muito bela. Conta-se que seus
olhos eram tão lindos que encantavam os rapazes. Não faltavam-lhe pretendentes.
Luzia viveu mais ou menos entre os anos 283-304, Séc. IV, d.C durante o reinado do tirano, Imperador Dioclesiano.
Luzia viveu mais ou menos entre os anos 283-304, Séc. IV, d.C durante o reinado do tirano, Imperador Dioclesiano.
De família nobre e cristã,
muito prendada, desde cedo tinha decidido consagrar sua vida ao Senhor e assim,
fez votos de virgindade perpétua.
Luzia recebeu um dote milionário para seu casamento. Após a morte de seu pai, sua mãe lhe prometeu a um jovem, nobre, porém pagão.
Luzia prometeu que iria refletir sobre o casamento, mas decidiu optar por seus fotos de fidelidade a Nosso Senhor.
Luzia recebeu um dote milionário para seu casamento. Após a morte de seu pai, sua mãe lhe prometeu a um jovem, nobre, porém pagão.
Luzia prometeu que iria refletir sobre o casamento, mas decidiu optar por seus fotos de fidelidade a Nosso Senhor.
Sua mãe, Eutíquia, tinha
sofrido uma grave doença. Luzia conseguiu convencê-la a ir ao túmulo de Santa
Ágeda, de onde, milagrosamente voltou totalmente curada. Então Eutíquia
aconselhou e aprovou que a filha mantivesse seu voto de virgindade.
Quem não conformou com isso foi
seu noivo. Que enfurecido denunciou Luzia ao Imperador Dioclesiano que a
levou a julgamento.
Uma lenda, conta-se que Luzia arrancou seus olhos, colocou em uma bandeija e os entregou ao noivo, que tinha antes fascinado pela beleza deles, mas em vez de ficar cega, no mesmo instante surgiram outros olhos mais belos do que os de antes.
Verdadeira ou não, foi daí que surgiu a tradição de invocá-la como a protetora contra os males da visão.
Uma lenda, conta-se que Luzia arrancou seus olhos, colocou em uma bandeija e os entregou ao noivo, que tinha antes fascinado pela beleza deles, mas em vez de ficar cega, no mesmo instante surgiram outros olhos mais belos do que os de antes.
Verdadeira ou não, foi daí que surgiu a tradição de invocá-la como a protetora contra os males da visão.
Dioclesiano interrogou Luzia,
que não negou sua fé. Pelo contrário, afirmou sua vida de consagração a Jesus
Cristo e sua fidelidade à Santa Madre Igreja..
Tendo sido obrigada por Dioclesiano a adorar os deuses falsos, Luzia se recusou dizendo essa frase heróica: "Adoro somente meu único Deus e Senhor e a Ele prometi fidelidade e amor!"
Tendo sido obrigada por Dioclesiano a adorar os deuses falsos, Luzia se recusou dizendo essa frase heróica: "Adoro somente meu único Deus e Senhor e a Ele prometi fidelidade e amor!"
Foi
então levada pelos carrascos a um prostíbulo, como castigo pelo seu voto de
virgindade. Mas sendo forçada, dez homens não tinham forças para levantá-la do
chão. Decidiram matá-la ali mesmo.
Os carrascos então jogaram-lhe
azeite fervendo, mas Luzia saiu ilesa. Somente um golpe de espada que lhe deram
na garganta foi capaz de matá-la. Era o ano de 304 d.C.
(Por isso Santa Luzia também
é invocada como defensora contra os males da garganta).
Desde o século IV, ela é invocada
como Santa. Em 1894, seu martírio foi confirmado após a descoberta de uma
inscrição sobre seu túmulo em Siracusa, e cuja trazia sobre ele uma inscrição
em grego antigo falando sobre a sua morte.
Em 1039, época das cruzadas e
das invasões mulçumanas, com o desejo de proteger as relíquias da santa, um
general bizantino pediu que fossem trazidas para a cidade de Constantinopla
seus restos mortais; hoje se encontram na Catedral de Viena, e algumas outras
relíquias na Igreja de Siracusa.
Igreja de Santa Luzia, Lambayeque,
Perú
Santa Luzia é uma santa de devoção popular, assim como muitos outros. Os santos não são deuses, não devem ser adorados. Mas devem ser venerados, isto é, ao lermos sobre a vida de um santo(a), percebemos algo mais. O que levaram esses homens e mulheres a uma coragem e uma firmeza heróica de sua fé, a ponto de resistirem ao sofrimento e dar a sua vida por amor a Cristo. Uma das coisas que os santos nos ensinam é a vivência das virtudes teologais: a fé, esperança e a caridade. Sem elas é impossível viver a santidade. Os santos foram gente como eu e você, com limitações humanas.
Não nasceram santos, mas, eles buscaram seguir e viver ao máximo a palavra de Deus. Foram discípulos e missionários de Jesus. Muitos pregaram o Evangelho com sua própria vida.
Uma das coisas que mais devemos imitar nos santos é que, eles nunca renegaram sua fé em Jesus Cristo e na Igreja. Pelo contrário, ambos estiveram sempre juntos.
Os santos nos dão testemunho de que vale a pena buscar a santidade. Luzia também se espelhou em santos da sua época. Tanto que levou sua mãe enferma até o túmulo de Santa Ágeda para pedir sua intercessão, e conseguiu.
Talvez no mundo de tantas crenças religiosas, vem nos ofuscar a Luz da Igreja e a nossa fé em Jesus. Mas devemos sempre nos espelharmos nos santos que nunca desistiram. Mesmo enfrente a dor, a angústia, a perseguição e a outros caminhos que nos distanciam, devemos ser firmes às nossas convicções.
O livro dos Atos dos Apóstolos nos diz que os Apóstolos, quando eram presos e chicoteados, mesmo sentido as dores do castigo, não renegavam sua fé, pelo contrário, saiam de lá louvando e bendizendo a Deus a ponto de intrigar seus perseguidores. Quando estamos do lado de Jesus não tememos o perigo, nem poderes, nem outro tipo de perseguição ainda que eles nos levem à morte. São Paulo escreve para nós esta frase: "Para mim, o viver é Cristo e o morrer é lucro!" - ele nos ensina que, se estamos com Cristo nada pode nos separar de seu amor: "Quem nos separará do amor de Cristo? se Ele é por nós quem será contra nós?"
Essa mesma firmeza Luzia teve, ela renunciou sua riqueza para viver uma riqueza maior, Jesus Cristo. Seguindo as mesmas palavras de Jesus que nos diz em em Evangelho: "Ajuntai para vos tesouros no Céu, onde a ferrugem não corrói e a traça não come!"
Os santos são esses exemplos. De nada adianta ter devoção a um santo, se não conhecermos a sua vida e não imitarmos suas virtudes.
Ao estar diante da imagem (ou retrato) de um santo(a), devemos ir mais além do que aquela estátua representa. Devemos buscar a essência que levou aquela pessoa à santidade.
O santos não fizeram tudo certinho em sus vidas, mas eles foram modelando os seus corações, seus pensamentos e ações no coração amoroso de Jesus. E passaram a viver as Bem-Aventuranças que Jesus tanto pregou, vivendo em sua pobreza a riqueza do amor para com Deus e a Igreja.
Hoje o que vemos é o contrário, as pessoas querem ser santas se desligando da verdadeira Igreja de Cristo e ainda mais, buscam dar um jeitinho como Jesus e sua Palavra pudesse ser manipulada a seu favor. Outros porém nem tentam porque se acham indignos de buscar essa santidade, são covardes na fé, "escondedores de talentos", outros ainda não buscam viver o que a Igreja pede e até por ajuda de alguns céticos se desviam da fé e do caminho da salvação.
Por isso, olhar e refletir sobre a história dos santos nos ajuda a contribuir com o nosso relacionamento para com Deus. Outra beneficialidade que os santos nos proporciona é que, os seus testemunhos de vida nos ajuda a reanimar a nossa coragem e a nossa fé. As orações que fazemos aos santos (as) eles as apresentam diante de Deus, mas a graça de alcançá-las só tem eficácia verdadeira se a nossa fé mudar para melhor. Se nosso desejo for realmente buscar viver o Evangelho de Cristo, à luz dos exemplos dos santos possamos cada dia mais buscar Jesus. Principalmente Jesus na Eucaristia.
Que Santa Luzia nos ajude a sermos boas testemunhas para o reino de Deus. Que ela nos mostre a luz para nunca nos desviarmos do propósito de servir a Deus. Que ela nos inspire a cada vez doar nossa vida em favor dos irmãos.
Fonte: elmandovaleriano.blogspot
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