Uma vida dedicada à propagação da paz por meio do diálogo, agora reconhecida mundialmente. O monge beneditino Marcelo Barros, colaborador de dom Helder Camara, foi condecorado com o primeiro prêmio da Paz 2012. A homenagem foi criada pelas cidades e comunas da província de Cezenna, na Itália.
Natural de Camaragibe, Região Metropolitana do Recife, desde a juventude, dom Marcelo se dedica ao diálogo com as culturas e religiões afro-brasileiras e atualmente trabalha no plano latino-americano da integração das culturas. Esse trabalho é feito a partir da inserção e do compromisso com a luta de libertação do povo, especialmente dos lavradores e pessoas das periferias urbanas.
No Brasil, ele é membro da Comissão pela Diversidade Religiosa na Secretaria Especial da Presidência da República para os Direitos Humanos e, em abril, foi eleito secretário para a América Latina da Associação Ecumênica de Teólogos/as do Terceiro Mundo (ASETT). Tem 44 livros publicados, dos quais 14 traduzidos ou editados diretamente na Itália.
Por toda essa trajetória o monje recebeu o diploma e o ícone de um crucifixo antigo, símbolos do prêmio construtor da paz. Na cerimônia de recepção do prêmio, Marcelo afirmou que aceitou a homenagem não porque se sentisse merecedor, mas para merecê-la. Afirmou ainda que no Brasil muitas pessoas e grupos mereceriam o prêmio bem mais do que ele e deu o exemplo dos companheiros e companheiras do Movimento dos Sem Terra (MST) e dos movimentos populares.
Natural de Camaragibe, Região Metropolitana do Recife, desde a juventude, dom Marcelo se dedica ao diálogo com as culturas e religiões afro-brasileiras e atualmente trabalha no plano latino-americano da integração das culturas. Esse trabalho é feito a partir da inserção e do compromisso com a luta de libertação do povo, especialmente dos lavradores e pessoas das periferias urbanas.
No Brasil, ele é membro da Comissão pela Diversidade Religiosa na Secretaria Especial da Presidência da República para os Direitos Humanos e, em abril, foi eleito secretário para a América Latina da Associação Ecumênica de Teólogos/as do Terceiro Mundo (ASETT). Tem 44 livros publicados, dos quais 14 traduzidos ou editados diretamente na Itália.
Por toda essa trajetória o monje recebeu o diploma e o ícone de um crucifixo antigo, símbolos do prêmio construtor da paz. Na cerimônia de recepção do prêmio, Marcelo afirmou que aceitou a homenagem não porque se sentisse merecedor, mas para merecê-la. Afirmou ainda que no Brasil muitas pessoas e grupos mereceriam o prêmio bem mais do que ele e deu o exemplo dos companheiros e companheiras do Movimento dos Sem Terra (MST) e dos movimentos populares.
Da Assessoria de Comunicação AOR
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