Com o objetivo de intensifica a vivencia do Ano Jubilar da
Misericórdia a nível paroquial, o vicariato Cabo realiza a “Semana da
Misericórdia” a ser vivenciada em cada paróquia, encerrando sempre no Santuário
Santo Cristo, em Ipojuca, local escolhido na região episcopal para ser à “Porta
da Misericórdia”. A primeira paróquia a abrir solenemente a semana da
misericórdia, foi a paróquia de Nossa Senhora do Bom Conselho, em Ponte dos
carvalhos, onde na noite deste domingo, 03, os fiéis lotaram a Igreja Matriz e
participaram da Solene Celebração Eucarística, presidda por Pe. Rogério Silva,
que logo no início da Missa, acolheu junto com todos os paroquianos, a flâmula
da Misericórdia, declarando aberta a semana da misericórdia paroquial. Em sua
homilia lembrou, que diante das dificuldades o cristão deve sempre guardar a
fé, e ser sinal da misericórdia e do amor de Deus na vida dos irmãos. Durante
toda a semana, os paroquianos irão refletir o tema, “Paróquia porta-voz da
misericórdia do Pai”, em uma rica programação que vai desde a visita aos
enfermos, conferência sobre a Bula Papal do Ano da Misericórdia, confissões,
reflexões, oração do terço da misericórdia todos os dias às 15h, entre outras
atividades, o encerramento acontece na próxima sexta-feira, 08, com a
peregrinação da toda a paróquia às 18h ao Santurário Santo Cristo, para ganhar
as indulgências plenárias e encerrando com a Santa Missa, às 19h30.
Veja como alcançar as indulgências
plenárias noAno da Misericórdia
Conforme
o ensinamento da Igreja Católica, “indulgência é a remissão, diante
de Deus, da pena temporal devida pelos pecados já perdoados quanto à culpa, que
o fiel, devidamente disposto e em certas e determinadas condições, alcança por
meio da Igreja, a qual, como dispensadora da redenção, distribui e aplica, com
autoridade, o tesouro das satisfações de Cristo e dos Santos” (Constituição
Apostólica Indulgentiarum Doctrina, 1967, Papa Paulo VI, Sobre a doutrina das
indulgências, n.1).
Embora, no Sacramento da Penitência, a culpa do pecado seja perdoada, tirada e com ele o castigo eterno por motivo dos pecados mortais, ainda permanece a pena temporal exigida pela Justiça Divina, e essa exigência deve ser cumprida na vida presente ou depois da morte, isto é, no Purgatório. Uma indulgência oferece ao pecador penitente meios para cumprir essa dívida durante sua vida na terra ou oferecer pelas almas do Purgatório. O Catecismo da Igreja Católica afirma: “Pelas indulgências, os fiéis podem obter para si mesmos e também para as almas do Purgatório, a remissão das penas temporais, sequelas dos pecados” (CIC, 1498).
Para viver e obter a indulgência, os fiéis são chamados a realizar uma breve peregrinação rumo à Porta da Santa, aberta em cada catedral ou nas igrejas estabelecidas pelo bispo diocesano, e nas quatro Basílicas Papais, em Roma, como sinal do profundo desejo de verdadeira conversão. Estabeleço igualmente que se possa obter a indulgência nos santuários onde se abre a Porta da Misericórdia e nas igrejas que, tradicionalmente, são identificadas como jubilares. É importante que esse momento esteja unido, em primeiro lugar, ao sacramento da reconciliação e à celebração da Santa Eucaristia, com uma reflexão sobre a misericórdia. Será necessário acompanhar essas celebrações com a profissão de fé e com a oração por mim e pelas intenções que trago no coração para o bem da Igreja e do mundo inteiro”.
Embora, no Sacramento da Penitência, a culpa do pecado seja perdoada, tirada e com ele o castigo eterno por motivo dos pecados mortais, ainda permanece a pena temporal exigida pela Justiça Divina, e essa exigência deve ser cumprida na vida presente ou depois da morte, isto é, no Purgatório. Uma indulgência oferece ao pecador penitente meios para cumprir essa dívida durante sua vida na terra ou oferecer pelas almas do Purgatório. O Catecismo da Igreja Católica afirma: “Pelas indulgências, os fiéis podem obter para si mesmos e também para as almas do Purgatório, a remissão das penas temporais, sequelas dos pecados” (CIC, 1498).
Para viver e obter a indulgência, os fiéis são chamados a realizar uma breve peregrinação rumo à Porta da Santa, aberta em cada catedral ou nas igrejas estabelecidas pelo bispo diocesano, e nas quatro Basílicas Papais, em Roma, como sinal do profundo desejo de verdadeira conversão. Estabeleço igualmente que se possa obter a indulgência nos santuários onde se abre a Porta da Misericórdia e nas igrejas que, tradicionalmente, são identificadas como jubilares. É importante que esse momento esteja unido, em primeiro lugar, ao sacramento da reconciliação e à celebração da Santa Eucaristia, com uma reflexão sobre a misericórdia. Será necessário acompanhar essas celebrações com a profissão de fé e com a oração por mim e pelas intenções que trago no coração para o bem da Igreja e do mundo inteiro”.
Ir. Josevânia Alves/Pascom Vicariato Cabo
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