29 de abr. de 2016
Mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais: Comunicação e Misericórdia
Queridos irmãos e irmãs!
O Ano Santo da Misericórdia convida-nos a refletir sobre a relação entre a comunicação e a misericórdia. Com efeito a Igreja unida a Cristo, encarnação viva de Deus Misericordioso, é chamada a viver a misericórdia como traço característico de todo o seu ser e agir. Aquilo que dizemos e o modo como o dizemos, cada palavra e cada gesto deveria poder expressar a compaixão, a ternura e o perdão de Deus para todos. O amor, por sua natureza, é comunicação: leva a abrir-se, não se isolando. E, se o nosso coração e os nossos gestos forem animados pela caridade, pelo amor divino, a nossa comunicação será portadora da força de Deus.
Como filhos de Deus, somos chamados a comunicar com todos, sem exclusão. Particularmente próprio da linguagem e das ações da Igreja é transmitir misericórdia, para tocar o coração das pessoas e sustentá-las no caminho rumo à plenitude daquela vida que Jesus Cristo, enviado pelo Pai, veio trazer a todos. Trata-se de acolher em nós mesmos e irradiar ao nosso redor o calor materno da Igreja, para que Jesus seja conhecido e amado; aquele calor que dá substância às palavras da fé e acende, na pregação e no testemunho, a «centelha» que os vivifica.
A comunicação tem o poder de criar pontes, favorecer o encontro e a inclusão, enriquecendo assim a sociedade. Como é bom ver pessoas esforçando-se por escolher cuidadosamente palavras e gestos para superar as incompreensões, curar a memória ferida e construir paz e harmonia. As palavras podem construir pontes entre as pessoas, as famílias, os grupos sociais, os povos. E isto acontece tanto no ambiente físico como no digital. Assim, palavras e ações hão-de ser tais que nos ajudem a sair dos círculos viciosos de condenações e vinganças que mantêm prisioneiros os indivíduos e as nações, expressando-se através de mensagens de ódio. Ao contrário, a palavra do cristão visa fazer crescer a comunhão e, mesmo quando deve com firmeza condenar o mal, procura não romper jamais o relacionamento e a comunicação.
Por isso, queria convidar todas as pessoas de boa vontade a redescobrirem o poder que a misericórdia tem de curar as relações dilaceradas e restaurar a paz e a harmonia entre as famílias e nas comunidades. Todos nós sabemos como velhas feridas e prolongados ressentimentos podem aprisionar as pessoas, impedindo-as de comunicar e reconciliar-se. E isto aplica-se também às relações entre os povos. Em todos estes casos, a misericórdia é capaz de implementar um novo modo de falar e dialogar, como se exprimiu muito eloquentemente Shakespeare: «A misericórdia não é uma obrigação. Desce do céu como o refrigério da chuva sobre a terra. É uma dupla bênção: abençoa quem a dá e quem a recebe» (“O mercador de Veneza”, Ato IV, Cena I).
É desejável que também a linguagem da política e da diplomacia se deixe inspirar pela misericórdia, que nunca dá nada por perdido. Faço apelo sobretudo àqueles que têm responsabilidades institucionais, políticas e de formação da opinião pública, para que estejam sempre vigilantes sobre o modo como se exprimem a respeito de quem pensa ou age de forma diferente e ainda de quem possa ter errado. É fácil ceder à tentação de explorar tais situações e, assim, alimentar as chamas da desconfiança, do medo, do ódio. Pelo contrário, é preciso coragem para orientar as pessoas em direção a processos de reconciliação, mas é precisamente tal audácia positiva e criativa que oferece verdadeiras soluções para conflitos antigos e a oportunidade de realizar uma paz duradoura. «Felizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. (...) Felizes os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus» (Mt 5, 7.9).
Como gostaria que o nosso modo de comunicar e também o nosso serviço de pastores na Igreja nunca expressassem o orgulho soberbo do triunfo sobre um inimigo, nem humilhassem aqueles que a mentalidade do mundo considera perdedores e descartáveis! A misericórdia pode ajudar a mitigar as adversidades da vida e dar calor a quantos têm conhecido apenas a frieza do julgamento. Seja o estilo da nossa comunicação capaz de superar a lógica que separa nitidamente os pecadores dos justos. Podemos e devemos julgar situações de pecado – violência, corrupção, exploração, etc. –, mas não podemos julgar as pessoas, porque só Deus pode ler profundamente no coração delas. É nosso dever admoestar quem erra, denunciando a maldade e a injustiça de certos comportamentos, a fim de libertar as vítimas e levantar quem caiu. O Evangelho de João lembra-nos que «a verdade [nos] tornará livres» (Jo 8, 32). Em última análise, esta verdade é o próprio Cristo, cuja misericórdia repassada de mansidão constitui a medida do nosso modo de anunciar a verdade e condenar a injustiça. É nosso dever principal afirmar a verdade com amor (cf. Ef 4, 15). Só palavras pronunciadas com amor e acompanhadas por mansidão e misericórdia tocam os nossos corações de pecadores. Palavras e gestos duros ou moralistas correm o risco de alienar ainda mais aqueles que queríamos levar à conversão e à liberdade, reforçando o seu sentido de negação e defesa.
Alguns pensam que uma visão da sociedade enraizada na misericórdia seja injustificadamente idealista ou excessivamente indulgente. Mas tentemos voltar com o pensamento às nossas primeiras experiências de relação no seio da família. Os pais amavam-nos e apreciavam-nos mais pelo que somos do que pelas nossas capacidades e os nossos sucessos. Naturalmente os pais querem o melhor para os seus filhos, mas o seu amor nunca esteve condicionado à obtenção dos objetivos. A casa paterna é o lugar onde sempre és bem-vindo (cf. Lc 15, 11-32). Gostaria de encorajar a todos a pensar a sociedade humana não como um espaço onde estranhos competem e procuram prevalecer, mas antes como uma casa ou uma família onde a porta está sempre aberta e se procura aceitar uns aos outros.
Para isso é fundamental escutar. Comunicar significa partilhar, e a partilha exige a escuta, o acolhimento. Escutar é muito mais do que ouvir. Ouvir diz respeito ao âmbito da informação; escutar, ao invés, refere-se ao âmbito da comunicação e requer a proximidade. A escuta permite-nos assumir a atitude justa, saindo da tranquila condição de espectadores, usuários, consumidores. Escutar significa também ser capaz de compartilhar questões e dúvidas, caminhar lado a lado, libertar-se de qualquer presunção de omnipotência e colocar, humildemente, as próprias capacidades e dons ao serviço do bem comum.
Escutar nunca é fácil. Às vezes é mais cómodo fingir-se de surdo. Escutar significa prestar atenção, ter desejo de compreender, dar valor, respeitar, guardar a palavra alheia. Na escuta, consuma-se uma espécie de martírio, um sacrifício de nós mesmos em que se renova o gesto sacro realizado por Moisés diante da sarça-ardente: descalçar as sandálias na «terra santa» do encontro com o outro que me fala (cf. Ex 3, 5). Saber escutar é uma graça imensa, é um dom que é preciso implorar e depois exercitar-se a praticá-lo.
Também e-mails, sms, redes sociais, chat podem ser formas de comunicação plenamente humanas. Não é a tecnologia que determina se a comunicação é autêntica ou não, mas o coração do homem e a sua capacidade de fazer bom uso dos meios ao seu dispor. As redes sociais são capazes de favorecer as relações e promover o bem da sociedade, mas podem também levar a uma maior polarização e divisão entre as pessoas e os grupos. O ambiente digital é uma praça, um lugar de encontro, onde é possível acariciar ou ferir, realizar uma discussão proveitosa ou um linchamento moral. Rezo para que o Ano Jubilar, vivido na misericórdia, «nos torne mais abertos ao diálogo, para melhor nos conhecermos e compreendermos; elimine todas as formas de fechamento e desprezo e expulse todas as formas de violência e discriminação» (Misericordiae Vultus, 23). Em rede, também se constrói uma verdadeira cidadania. O acesso às redes digitais implica uma responsabilidade pelo outro, que não vemos mas é real, tem a sua dignidade que deve ser respeitada. A rede pode ser bem utilizada para fazer crescer uma sociedade sadia e aberta à partilha.
A comunicação, os seus lugares e os seus instrumentos permitiram um alargamento de horizontes para muitas pessoas. Isto é um dom de Deus, e também uma grande responsabilidade. Gosto de definir este poder da comunicação como «proximidade». O encontro entre a comunicação e a misericórdia é fecundo na medida em que gerar uma proximidade que cuida, conforta, cura, acompanha e faz festa. Num mundo dividido, fragmentado, polarizado, comunicar com misericórdia significa contribuir para a boa, livre e solidária proximidade entre os filhos de Deus e irmãos em humanidade.
O Ano Santo da Misericórdia convida-nos a refletir sobre a relação entre a comunicação e a misericórdia. Com efeito a Igreja unida a Cristo, encarnação viva de Deus Misericordioso, é chamada a viver a misericórdia como traço característico de todo o seu ser e agir. Aquilo que dizemos e o modo como o dizemos, cada palavra e cada gesto deveria poder expressar a compaixão, a ternura e o perdão de Deus para todos. O amor, por sua natureza, é comunicação: leva a abrir-se, não se isolando. E, se o nosso coração e os nossos gestos forem animados pela caridade, pelo amor divino, a nossa comunicação será portadora da força de Deus.
Como filhos de Deus, somos chamados a comunicar com todos, sem exclusão. Particularmente próprio da linguagem e das ações da Igreja é transmitir misericórdia, para tocar o coração das pessoas e sustentá-las no caminho rumo à plenitude daquela vida que Jesus Cristo, enviado pelo Pai, veio trazer a todos. Trata-se de acolher em nós mesmos e irradiar ao nosso redor o calor materno da Igreja, para que Jesus seja conhecido e amado; aquele calor que dá substância às palavras da fé e acende, na pregação e no testemunho, a «centelha» que os vivifica.
A comunicação tem o poder de criar pontes, favorecer o encontro e a inclusão, enriquecendo assim a sociedade. Como é bom ver pessoas esforçando-se por escolher cuidadosamente palavras e gestos para superar as incompreensões, curar a memória ferida e construir paz e harmonia. As palavras podem construir pontes entre as pessoas, as famílias, os grupos sociais, os povos. E isto acontece tanto no ambiente físico como no digital. Assim, palavras e ações hão-de ser tais que nos ajudem a sair dos círculos viciosos de condenações e vinganças que mantêm prisioneiros os indivíduos e as nações, expressando-se através de mensagens de ódio. Ao contrário, a palavra do cristão visa fazer crescer a comunhão e, mesmo quando deve com firmeza condenar o mal, procura não romper jamais o relacionamento e a comunicação.
Por isso, queria convidar todas as pessoas de boa vontade a redescobrirem o poder que a misericórdia tem de curar as relações dilaceradas e restaurar a paz e a harmonia entre as famílias e nas comunidades. Todos nós sabemos como velhas feridas e prolongados ressentimentos podem aprisionar as pessoas, impedindo-as de comunicar e reconciliar-se. E isto aplica-se também às relações entre os povos. Em todos estes casos, a misericórdia é capaz de implementar um novo modo de falar e dialogar, como se exprimiu muito eloquentemente Shakespeare: «A misericórdia não é uma obrigação. Desce do céu como o refrigério da chuva sobre a terra. É uma dupla bênção: abençoa quem a dá e quem a recebe» (“O mercador de Veneza”, Ato IV, Cena I).
É desejável que também a linguagem da política e da diplomacia se deixe inspirar pela misericórdia, que nunca dá nada por perdido. Faço apelo sobretudo àqueles que têm responsabilidades institucionais, políticas e de formação da opinião pública, para que estejam sempre vigilantes sobre o modo como se exprimem a respeito de quem pensa ou age de forma diferente e ainda de quem possa ter errado. É fácil ceder à tentação de explorar tais situações e, assim, alimentar as chamas da desconfiança, do medo, do ódio. Pelo contrário, é preciso coragem para orientar as pessoas em direção a processos de reconciliação, mas é precisamente tal audácia positiva e criativa que oferece verdadeiras soluções para conflitos antigos e a oportunidade de realizar uma paz duradoura. «Felizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. (...) Felizes os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus» (Mt 5, 7.9).
Como gostaria que o nosso modo de comunicar e também o nosso serviço de pastores na Igreja nunca expressassem o orgulho soberbo do triunfo sobre um inimigo, nem humilhassem aqueles que a mentalidade do mundo considera perdedores e descartáveis! A misericórdia pode ajudar a mitigar as adversidades da vida e dar calor a quantos têm conhecido apenas a frieza do julgamento. Seja o estilo da nossa comunicação capaz de superar a lógica que separa nitidamente os pecadores dos justos. Podemos e devemos julgar situações de pecado – violência, corrupção, exploração, etc. –, mas não podemos julgar as pessoas, porque só Deus pode ler profundamente no coração delas. É nosso dever admoestar quem erra, denunciando a maldade e a injustiça de certos comportamentos, a fim de libertar as vítimas e levantar quem caiu. O Evangelho de João lembra-nos que «a verdade [nos] tornará livres» (Jo 8, 32). Em última análise, esta verdade é o próprio Cristo, cuja misericórdia repassada de mansidão constitui a medida do nosso modo de anunciar a verdade e condenar a injustiça. É nosso dever principal afirmar a verdade com amor (cf. Ef 4, 15). Só palavras pronunciadas com amor e acompanhadas por mansidão e misericórdia tocam os nossos corações de pecadores. Palavras e gestos duros ou moralistas correm o risco de alienar ainda mais aqueles que queríamos levar à conversão e à liberdade, reforçando o seu sentido de negação e defesa.
Alguns pensam que uma visão da sociedade enraizada na misericórdia seja injustificadamente idealista ou excessivamente indulgente. Mas tentemos voltar com o pensamento às nossas primeiras experiências de relação no seio da família. Os pais amavam-nos e apreciavam-nos mais pelo que somos do que pelas nossas capacidades e os nossos sucessos. Naturalmente os pais querem o melhor para os seus filhos, mas o seu amor nunca esteve condicionado à obtenção dos objetivos. A casa paterna é o lugar onde sempre és bem-vindo (cf. Lc 15, 11-32). Gostaria de encorajar a todos a pensar a sociedade humana não como um espaço onde estranhos competem e procuram prevalecer, mas antes como uma casa ou uma família onde a porta está sempre aberta e se procura aceitar uns aos outros.
Para isso é fundamental escutar. Comunicar significa partilhar, e a partilha exige a escuta, o acolhimento. Escutar é muito mais do que ouvir. Ouvir diz respeito ao âmbito da informação; escutar, ao invés, refere-se ao âmbito da comunicação e requer a proximidade. A escuta permite-nos assumir a atitude justa, saindo da tranquila condição de espectadores, usuários, consumidores. Escutar significa também ser capaz de compartilhar questões e dúvidas, caminhar lado a lado, libertar-se de qualquer presunção de omnipotência e colocar, humildemente, as próprias capacidades e dons ao serviço do bem comum.
Escutar nunca é fácil. Às vezes é mais cómodo fingir-se de surdo. Escutar significa prestar atenção, ter desejo de compreender, dar valor, respeitar, guardar a palavra alheia. Na escuta, consuma-se uma espécie de martírio, um sacrifício de nós mesmos em que se renova o gesto sacro realizado por Moisés diante da sarça-ardente: descalçar as sandálias na «terra santa» do encontro com o outro que me fala (cf. Ex 3, 5). Saber escutar é uma graça imensa, é um dom que é preciso implorar e depois exercitar-se a praticá-lo.
Também e-mails, sms, redes sociais, chat podem ser formas de comunicação plenamente humanas. Não é a tecnologia que determina se a comunicação é autêntica ou não, mas o coração do homem e a sua capacidade de fazer bom uso dos meios ao seu dispor. As redes sociais são capazes de favorecer as relações e promover o bem da sociedade, mas podem também levar a uma maior polarização e divisão entre as pessoas e os grupos. O ambiente digital é uma praça, um lugar de encontro, onde é possível acariciar ou ferir, realizar uma discussão proveitosa ou um linchamento moral. Rezo para que o Ano Jubilar, vivido na misericórdia, «nos torne mais abertos ao diálogo, para melhor nos conhecermos e compreendermos; elimine todas as formas de fechamento e desprezo e expulse todas as formas de violência e discriminação» (Misericordiae Vultus, 23). Em rede, também se constrói uma verdadeira cidadania. O acesso às redes digitais implica uma responsabilidade pelo outro, que não vemos mas é real, tem a sua dignidade que deve ser respeitada. A rede pode ser bem utilizada para fazer crescer uma sociedade sadia e aberta à partilha.
A comunicação, os seus lugares e os seus instrumentos permitiram um alargamento de horizontes para muitas pessoas. Isto é um dom de Deus, e também uma grande responsabilidade. Gosto de definir este poder da comunicação como «proximidade». O encontro entre a comunicação e a misericórdia é fecundo na medida em que gerar uma proximidade que cuida, conforta, cura, acompanha e faz festa. Num mundo dividido, fragmentado, polarizado, comunicar com misericórdia significa contribuir para a boa, livre e solidária proximidade entre os filhos de Deus e irmãos em humanidade.
Papa Francisco
Vaticano, 24 de Janeiro de 2016.
Vaticano, 24 de Janeiro de 2016.
Paróquia Santo Antônio, no Cabo, realiza visita missionária
Como
já diz o documento de Aparecida, “conhecer a Jesus Cristo pela fé é nossa
alegria; segui-lo é uma graça, e transmitir este tesouro aos demais é uma
tarefa que o Senhor, ao nos chamar e nos eleger, nos confiou.” Com este ardente
desejo de levar a Boa Nova do Senhor as famílias do Cruzeiro, no Cabo, cerca de
70 animadores de missão, visitam de 10 a 12 de maio as famílias, que celebram
sua padroeira, Nossa Senhora de Fátima.
Ir.
Josevânia Alves
Paróquia de Nossa Senhora do Bom Conselho, encerra festa da padroeira
Muita fé, alegria e devoção, marcaram ontem,
(domingo, 24) o coração dos paroquianos e devotos da Mãe do Bom Concelho, que
foram até Ponte dos Carvalhos, no Cabo, para participar das homenagens a
padroeira. Logo às 10h, o vigário episcopal do vicariato Cabo, Mons. Josivaldo
Bezerra, presidiu a Solene Concelebração Eucarística e falou das virtudes de
Maria, exortando os fiéis a abraçarem cada dia, a missão colocando em prática o
documento 100 da CNBB, em torna a paróquia, uma comunidade de comunidades. A
tarde, centenas de devotos seguiram a procissão com a imagem da padroeira que
seguiu as principais ruas de Ponte dos Carvalhos e ao retornar a Matriz, o
bispo auxiliar de Olinda e Recife, Dom Antônio Tourinho, presidiu a Missa de
encerramento, e lembrou a todos, “levem consigo o conselho de Nossa Senhora,
fazei tudo o que meu Filho vos mandar”, e encerrou a homilia exortando a todos
a viverem, o amor e a caridade que trás como fruto, a misericórdia. Ao final da
Missa, a juventude missionária ofertou ao bispo símbolos da missão e da devoção
dos paroquianos. Após a Missa, a dupla DDD realizou um grande show, encerrando
as festividades da padroeira, o administrador paroquial, Pe. Rogério Silva, que
há pouco mais de 02 meses assumiu a paróquia, agradeceu a todos pela
participação e apoio durante as 09 noites.
Ir. Josevânia Alves
Celebrar a festa de um padroeiro, é momento propício para fazer uma reflexão da nossa vida espiritual, exorta monsenhor Josivaldo
Na
noite desta sexta-feira, 22, grande número de fiéis participaram da abertura da
festa de São José Operário, na Vila Social, no Cabo. A procissão da bandeira
saiu da Capela de Santo Agostinho, em Garapú e ao chegar a Igreja Matriz, que
está em construção, os devotos participaram da Concelebração Eucarística,
presidida pelo administrador paroquial, Pe. Severino Loureço, que expressou sua
alegria em está com a comunidade celebrando a grande festa, durante a homilia,
mons. Josivaldo Bezerra, falou ao povo sobre a importância de festajar o
padroeiro, “hoje é um dia muito especial e singular para esta comunidade
paroquial que a partir de hoje, durante 09 dia vai homenagear aquele que é o anjo
tutelar desta comunidade, e que está todos os dias a interceder por nós, celebrar
a festa de um padroeiro, é momento propício para fazer uma reflexão da nossa
vida espiritual, qual é a nossa comunhão com Deus e com os irmãos, é necessário
que procuremos reavivar essa chama da fé que muitas vezes está adormecida em
nós, é momento também para que toda a paróquia reflita sobre o documento 100 da
CNBB, que nos apresenta a paróquia como comunidade de comunidades, que todas as
comunidades desta paróquia se unam em torno de um único objetivo, celebrar a
festa do padroeiro e também, concluir o construção de nossa Matriz, somos
convidados a assumir o compromisso com a Igreja de Deus.” Encerrou Mons.
Josivaldo, a festa segue até o próximo dia 01 de maio, com a Missa Solene às
10h e as 17h a procissão com a imagem do padroeiro e encerrando com a Santa
Missa.
Ir.
Josevânia Alves
Paróquia de Nossa Senhora do Bom Conselho, em Ponte dos Carvalhos, implanta Juventude Missionária
Após
alguns meses de formação, refletindo a espiritualidade missionária, cerca de 70
jovens integraram na noite deste domingo,17, a Juventude Missionária na
paróquia de Nossa Senhora do Bom Conselho, em Ponte dos Carvalhos, o presidente da comissão para ação missionária e cooperação intereclesial do Vicariato Cabo,
Pe. Rogério Silva, que também é o atual administrador paroquial, presidiu a
Celebração Eucarística e lembrou aos jovens, “a nossa missão é exalar a misericórdia de Deus e anunciar o Seu amor
por todas as nações, queridos jovens, vocês receberão uma benção e serão
enviados para uma missão, e a partir de então, vocês irão anunciar a
misericórdia de Deus a outros jovens. Jovens evangelizando jovens, é possível
ser um jovens santo, viver a santidade para Deus, Ele precisa de vocês para que
a semente da Boa Nova seja anunciada a tantos jovens que precisam de vocês, a
Igreja precisa e confia na capacidade de vocês, vocês já são o presente da
Igreja.” Exortou o sacerdote, que acolheu uma multidão de fiéis, devotos de
Nossa Senhora do Bom Conselho e os jovens missionários das demais paróquias do
vicariato. Hoje continua a festa à padroeira e vai até o próximo domingo, sempre
com Missa às 19h.
Ir.
Josevânia Alves/ Pascom Vicariato Cabo
Comunidade de Pirapama, celebra 60 anos
Muita
alegria e emoção marcou o coração dos devotos de Nossa Senhora de Lourdes, em
Pirapama, na noite do ultimo sábado, 16 de abril e nem mesmo a forte chuva que caiu foi
capaz de impedir os devotos de participarem da Procissão da Bandeira, que este
ano completa 60 anos de existência. A autora da letra do hino a Nossa Senhora
de Lourdes e madrinha do Altar, a Sra. Maria Glória, de 77 anos, natural de
Santa Rita – PB, contou a pascom que chegou a comunidade com apenas 09 anos e
viu tudo começar, “quando a capela começou a ser construída eu já morava aqui,
estou muito feliz e agradeço a Deus por esses anos, já alcancei muitas graças
por sua intercessão”, afirmou emocionada. Muitos fiéis chegaram a capela
completamente molhados da chuva, mais traziam estampados em seus rostos a
alegria pela gratidão a Mãe de Deus e mesmo molhados participaram com fervor da
Celebração Eucarística, presidida por Pe. Valdir Bezerra, que acolheu a todos
lembrando que as chuvas que caiam simbolizavam as graças Divinas sobre o povo,
“nesse novenário, peçamos a Nossa Senhora que ela interceda sempre mais por
todos nós.” Exortou o sacerdote que encerrou com o hino a padroeira, a festa
continua até o próximo sábado, com Missas todas as noites, às19h.
Ir. Josevânia Alves
Padre Rogério Silva, recebe Título de Cidadão Cabense
Na
próxima terça-feira, 19, o administrador paroquial da paróquia de Nossa Senhora
do Bom Conselho, em Ponte dos Carvalos, Padre Rogério José da Silva, receberá o
título de cidadão cabense, a solenidade é de autoria do verador Ricardo
Carneiro, a ssesseão solene de entrega do título, será na Igreja Matriz após a
Celebração Eucarística, presidida pelo arcebispo metropolitano de Olinda e
Reicfe, Dom Antônio Fernando Saburido, OSB, o sacerdote é natural da cidade de
São Joaquim do Monte –PE. Nasceu em 05 de junho de 1984. Filho de Antônio José
da Silva e Terezinha Ana da Conceição. Aos 19 anos de idade ingressou no
Seminário Menor da Arquidiocese de Olinda e Recife em Apipucos, Recife –PE em
2004. Em 2006 ingressou no Seminário Maior e 2006 à 2008 fez a Faculdade de
Filosofia no IFTAOR (Instituto de Filosofia e Teologia da Arquidiocese de
Olinda e Recife, de 2009 à 2012 fez a Faculdade de Teologia pela UNICAP
(Universidade Católica de Pernambuco), onde foi laureado em Teologia e em todo Setor CTCH. Durante o
período do seminário fez estágios pastorais na Paróquia do Santíssimo
Sacramento na Boa Vista (2006 à 2008; na Paróquia de São Cristovão e São
Sebastião em Imbiribeira (2009); na Paróquia de São José em Abreu e Lima (2010
À 2011); na Paróquia de Nossa Senhora da Soledade em Recife (2012); na Paróquia
de São Lourenço Mártir em São Lourenço da Mata (2013 quatro meses); na Paróquia
de Nossa Senhora do Ó em Ipojuca (2013 três meses). Foi ordenado Diácono em 27
de setembro de 2013 exercendo seu ministério diaconal na Paróquia de Santo
Antônio –Cabo de Santo Agostinho –PE, após dois meses, foi ordenado padre em 17
de dezembro de 2013 na Catedral da Sé –Olinda, continuando exercendo seu
ministério sacerdotal na Paróquia de Santo Antônio por dois anos e quatro meses
(outubro de 2013 a janeiro de 2016.
Durante
sua estadia na Paróquia de Santo Antônio,
pôde incentivar, animar e estar à frente das comunidades, pastorais,
grupos e movimentos em consonância com Monsenhor Josivaldo Bezerra. Recebeu
pelas mãos de Monsenhor Josivaldo, vigário episcopal do vicariato Cabo, a
missão de ser o Presidente do Conselho Missionário do Vicariato Cabo (COMIVI),
com esta missão pode animar, incentivar, criar e fortalecer os trabalhos
missionários do Vicariato. Fundou a Juventude Missionária da Paróquia de Santo
Antônio – Cabo, onde 150 jovens estão inseridos; fundou também a Juventude
Missionária em Nossa Senhora do Ó – Ipojuca onde 70 jovens estão participam; fundou a Juventude Missionária de Nossa Senhora do
Bom Conselho, em Ponte dos Carvalhos, com 70 jovens integrados; incentivou a
implantação da Juventude Missionária da Paróquia de José Operário. Como
presidente do COMIVI , implantou o Conselho Missionário da Paróquia (COMIPAS)
em Pontezinha, Ponte dos Carvalhos, Primavera e em Ipojuca. Incentivou,
promoveu e implantou a Infância e Adolescência Missionária (IAM) na Paróquia de
Santo Antônio em novembro de 2014,
incentivando para a implantação da IAM
em Cristo Rei. É diretor espiritual das Irmãs Franciscanas do Imaculado
Coração de Maria (IRMÃS DO ABRIGO), desde 0utubro de 2013. Acompanhou
espiritualmente a Casa Funase do Cabo de Santo Agostinho de 2013 a 2015. Acompanha, estimula e apoia a
Sociedade dos Bacamarteiros do Cabo de Santo Agostinho, que tem como capitão,
Ivan Marinho desde o ano de 2014.
Em
2014 fez curso de Missão em Campo Grande –SP e em 2015 fez o curso de Paróquias
Missionárias em Brasília, Distrito
Federal – Brasil, em 01 de fevereiro foi transferido para a Paróquia de
Nossa Senhora do Bom Conselho em Ponte do Carvalhos onde exerce seu ministério
de Administrador Paroquial.
Ir.
Josevânia Alves/Pascom Vicariato Cabo.
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