31 de jan. de 2015

Paróquia de Santo Antônio, em Primavera, funda conselho missionário



  

No próximo domingo,01, a Paróquia de Santo Antônio, em Primavera funda o conselho Missionário Paroquial (COMIPA), em Concelebração presidida às 19h30, pelo presidente Comissão para Animação Missionária e Cooperação Intereclesial do Vicariato Cabo e vigário paroquial de Santo Antônio, no Cabo, Pe. Rogério Silva. Serão cerca de 50 animadores que há 02 meses participam de formação missionária.
Ir. Josevânia Alves – Pascom Vicariato Cabo

Juventude Missionária da Paróquia de Santo Antônio, no Cabo, realiza Lual





Na ultima quarta-feira, 28, a juventude missionária da paróquia de Santo Antônio, no Cabo, reuniu grande número de jovens na Praça da Estação, no centro da cidade para uma noite de muita alegria, oração, testemunhos e louvor. O evento contou com a participação de Tereza Mota que deixou sua mensagem aos jovens e o Pe. Rogério Silva, que falou sobre o importante testemunho da juventude para a Igreja e para o mundo.
Ir. Josevânia Alves – Pascom Vicariato Cabo

Comissão de Pastoral para a Juventude do Vicariato Cabo, realiza entrega de donativos para Abrigo de idosos, em Escada.




A Comissão de pastoral para a juventude do vicariato Cabo, realizou a entrega de donativos arrecadados no DNJ (Dia Nacional da Juventude) do vicariato. O presidente da referida comissão, Diác. Genival Cunha, junto com alguns jovens realizou a entrega a segunda instituição escolhida, o Abrigo Monsenhor João Rodrigues de Carvalho, em Escada. Antes da entrega, a comissão visitou e conversou com os residentes.

Ir. Josevânia Alves, com informação do Diác. Gneival Cunha.

Paróquia de Santo Antônio, no Cabo, encerra festejos ao co-padroeiro






Na manhã deste domingo, 25, centenas de fiéis lotaram a Matriz de Santo Antônio, no centro da cidade para homenagear o grande mártir defensor da Igreja de Cristo, São Sebastião que é co-padroeiro da referida paróquia. Muitas foram as homenagem ao santo. Os devotos chegaram a Igreja Matriz logo cedo, alguns descalços, outro vestidos de vermelho e com rosas vermelhas nas mãos, para aguardarem a hora da Concelebração Eucarística presidida pelo vigário episcopal e pároco, mons. Josivaldo Bezerra, e concelebrada pelo vigário paroquial, Pe. Rogério Silva e Dom Mauro Cruz, OSB. Autoridades da cidade também participaram da grande festa. Mons. Josivaldo Bezerra em sua homilia exortou os fiéis a seguirem o exemplo de fé de São Sebastião: “Deus quando nos chama, Ele nos capacita e nos envia e esse chamado é feito a todos. Ele nos chama todos os dias, precisamos ser fiéis ao compromisso que assumimos diante de Deus como fez São Sebastião. Hoje nós celebramos esse santo que também foi chamado a santidade e deu testemunho de sua fé derramando o próprio sangue.” Destacou mons. Josivaldo. A tarde os devotos lotaram as ruas da cidade para a procissão com a imagem do querido mártir. Nem mesmos as ladeiras e o longo percurso, impediu as crianças, idosos, gestantes e todo o povo de seguir com grande devoção cantando em homenagem ao saldado de Cristo, em uma das ruas que recebe o seu nome “São Sebastião”, situada na comunidade de São Miguel Arcanjo, na Sapucaia, os devotos daquele bairro acolheram a procissão com banners estampando a imagem do santo, ornamentado por bexigas vermelhas em suas residências. Ao chegar no largo da prefeitura antiga, a multidão participou da Concelebração Eucarística de encerramento da festa, presidida pelo Pároco de São Joaquim, em São Joaquim do Monte, Pe. Pedro Antônio, que convidou os fiéis a viver com autenticidade sua fé: “Nós vamos celebrar o seu testemunho de vida. São Sebastião tinha um propósito, o de falar de Jesus Cristo, o que custou a sua vida. Ele sofreu por uma causa, porque abraçou a missão, nossa grande missão é evangelizar. Celebrar hoje a festa de São Sebastião, é conservar o seu testemunho vivo. ” Afirmou o sacerdote. Ao final os fiéis participaram de um grande show com Fr. Damião Silva.
Ir. Josevânia Alves – Pascom Vicariato Cabo

Matriz Basílica de Aparecida (SP) será reinaugurada


Após 11 anos de restauração, a Matriz Basílica de Nossa Senhora Aparecida, localizada no interior de São Paulo, será reinaugurada, no dia 2 de fevereiro. Durante as obras, atividades como missa e visita a imagem não foram interrompidas. O tempo possui arquitetura barroca e foi inaugurada em 1888.
Uma missa, às 18h15, marcará a reinauguração da Matriz Basílica, ao som do órgão que será tocado pelo maestro Sérgio Militello, organista da Capela Sistina, do Vaticano.
A restauração estrutural e artística da Basílica Velha, como também é conhecida, foi iniciativa do Santuário Nacional. A realização contou com a coordenação da restauradora Cláudia Rangel que, com sua equipe, trabalhou na recuperação de detalhes internos e externos da igreja.
Obras
O início dos trabalhos começou em fevereiro de 2004, a partir da capela do Santíssimo. Foram recuperadas as janelas de madeira, peças de mármore do presbitério e do altar. A obra contemplou, ainda, a restauração de cada parte da Matriz Basílica, de piso, telhado e paredes. A restauração recuperou detalhes originais do templo. O madeiramento original do teto foi substituído por compensado.
Na área sobre o altar, os profissionais recuperaram uma pintura datada de 1904. Trata-se de uma coroa circundada por dois anjos e ornamentada com uma guirlanda e uma flâmula, que traz a inscrição ‘Ave Maria’. Na tribuna leste do presbitério uma pintura do Espírito Santo também foi redescoberta.
A área do coro teve o assoalho trocado e uma readequação de suas paredes. No local, um órgão de tubos, originário da Alemanha, foi reconstruído e poderá ser utilizado nas celebrações.
História
Com obras iniciadas em 1845 e concluídas em 1888, a igreja recebeu do Vaticano, no ano de 1908, o título de Basílica de Aparecida. Em 1982, foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat), como monumento de interesse histórico, religioso e arquitetônico.
A imagem de Nossa Senhora Aparecida, encontrada no Rio Paraíba do Sul, ficou na Matriz Basílica até 1982, quando foi transferida em definitivo para a nova Basílica do Santuário Nacional.
Com informações e foto do A12/Santuário Nacional. 

“Fortalecei os vossos corações”, propõe papa Francisco em mensagem para Quaresma

papa pazNa mensagem por ocasião do período da Quaresma, o papa Francisco recorda que trata-se de “um tempo propício para mostrar interesse pelo outro, através de um sinal – mesmo pequeno, mas concreto – da nossa participação na humanidade que temos em comum”. A Quaresma 2015 terá início na Quarta-feira de Cinzas, 18 de fevereiro.
No texto, cujo título é “Fortalecei os vossos corações”, Francisco pede para que os cristãos não caiam na tentação da indiferença na vida em sociedade. “Estamos saturados de notícias e imagens impressionantes que nos relatam o sofrimento humano, sentindo ao mesmo tempo toda a nossa incapacidade de intervir”. E, continuando a reflexão, questiona: “Que fazer para não nos  deixarmos absorver por esta espiral de terror e impotência? Em primeiro lugar, podemos rezar na comunhão da Igreja terrena e celeste”.
Confira íntegra da mensagem:
MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA A QUARESMA DE 2015
« Fortalecei os vossos corações» (Tg5,8)
Amados irmãos e irmãs!
Tempo de renovação para a Igreja, para as comunidades e para cada um dos fiéis, a Quaresma é  sobretudo um « tempo favorável » de graça (cf. 2  Cor6,2). Deus nada nos pede, que antes não no-lo  tenha dado: « Nós amamos, porque Ele nos amou  primeiro »  (1 Jo4,19). Ele não nos olha com indiferença; pelo contrário, tem a peito cada um de nós,  conhece-nos pelo nome, cuida de nós e vai à nossa  procura, quando O deixamos. Interessa-Se por cada  um de nós; o seu amor impede-Lhe de ficar indiferente perante aquilo que nos acontece. Coisa diversa se passa conosco! Quando estamos bem e comodamente instalados, esquecemo-nos certamente  dos outros (isto, Deus Pai nunca o faz!), não nos  interessam os seus problemas, nem as tribulações  e injustiças que sofrem; e, assim, o nosso coração  cai na indiferença: encontrando-me relativamente  bem e confortável, esqueço-me dos que não estão  bem! Hoje, esta atitude egoísta de indiferença atingiu uma dimensão mundial tal que podemos falar de uma globalização da indiferença. Trata-se de um  mal-estar que temos obrigação, como cristãos, de  enfrentar.
Quando o povo de Deus se converte ao seu  amor, encontra resposta para as questões que a história continuamente nos coloca. E um dos desafios  mais urgentes, sobre o qual me quero deter nesta  Mensagem, é o da globalização da indiferença. Dado que a indiferença para com o próximo e  para com Deus é uma tentação real também para  nós, cristãos, temos necessidade de ouvir, em cada  Quaresma, o brado dos profetas que levantam a voz  para nos despertar. A  Deus  não  Lhe  é  indiferente  o  mundo,  mas  ama-o  até  ao  ponto  de  entregar  o  seu  Filho  pela  salvação de todo o homem. Na encarnação, na vida  terrena, na morte e ressurreição do Filho de Deus,  abre-se definitivamente a porta entre Deus e o homem, entre o Céu e a terra. E a Igreja é como a mão  que mantém aberta esta porta, por meio da proclamação da Palavra, da celebração dos Sacramentos,  do testemunho da fé que se torna eficaz pelo amor  (cf. Gl 5,6).  O  mundo,  porém,  tende  a  fechar-se  em si mesmo e a fechar a referida porta através da  qual Deus entra no mundo e o mundo n’Ele. Sendo  assim, a mão, que é a Igreja, não deve jamais surpreender-se, se se vir rejeitada, esmagada e ferida. Por isso, o povo de Deus tem necessidade de  renovação, para não cair na indiferença nem se fechar em si mesmo. Tendo em vista esta renovação,  gostaria de vos propor três textos para a vossa meditação.
1. « Se um membro sofre, com ele sofrem todos os  membros » (1 Cor12,26)– A Igreja.
Com o seu ensinamento e sobretudo com o seu  testemunho, a Igreja oferece-nos o amor de Deus,  que rompe esta reclusão mortal em nós mesmos que  é a indiferença. Mas, só se pode testemunhar algo  que antes experimentámos. O cristão é aquele que  permite a Deus revesti-lo da sua bondade e misericórdia, revesti-lo de Cristo para se tornar, como Ele,  servo de Deus e dos homens. Bem no-lo recorda a liturgia de Quinta-feira Santa com o rito do lava-pés. Pedro não queria que Jesus lhe lavasse os pés, mas depois compreendeu que Jesus não pretendia apenas  exemplificar  como  devemos  lavar  os  pés  uns aos outros; este serviço, só o pode fazer quem,  primeiro, se deixou lavar os pés por Cristo. Só essa  pessoa « tem parte com Ele » (cf. Jo 13,8), podendo  assim servir o homem. A Quaresma é um tempo propício para nos deixarmos servir por Cristo e, deste modo, tornarmo-nos  como  Ele.  Verifica-se  isto  quando  ouvimos  a Palavra de Deus e recebemos os sacramentos,  nomeadamente a Eucaristia. Nesta, tornamo-nos naquilo que recebemos: o corpo de Cristo. Neste corpo, não encontra lugar a tal indiferença que,  com tanta frequência, parece apoderar-se dos nossos corações; porque, quem é de Cristo, pertence  a um único corpo e, n’Ele, um não olha com indiferença o outro. « Assim, se um membro sofre,  com ele sofrem todos os membros; se um membro  é  honrado,  todos  os  membros  participam  da  sua  alegria » (1 Cor12,26). A Igreja é communio sanctorum, não só porque,  nela, tomam parte os Santos mas também porque é  comunhão de coisas santas: o amor de Deus, que  nos foi revelado em Cristo, e todos os seus dons;  e, entre estes, há que incluir também a resposta de  quantos se deixam alcançar por tal amor. Nesta comunhão dos Santos e nesta participação nas coisas  santas, aquilo que cada um possui, não o reserva  só para si, mas tudo é para todos. E, dado que estamos interligados em Deus, podemos fazer algo  mesmo pelos que estão longe, por aqueles que não  poderíamos jamais, com as nossas simples forças,  alcançar: rezamos com eles e por eles a Deus, para  que todos nos abramos à sua obra de salvação.
2. « Onde está o teu irmão? »  (Gn 4,9) – As paróquias e as comunidades
Tudo o que se disse a propósito da Igreja universal  é  necessário  agora  traduzi-lo  na  vida  das  paróquias e comunidades. Nestas realidades eclesiais, consegue-se porventura experimentar que  fazemos parte de um único corpo? Um corpo que,  simultaneamente, recebe e partilha aquilo que  Deus nos quer dar? Um corpo que conhece e cuida dos seus membros mais frágeis, pobres e pequeninos? Ou refugiamo-nos num amor universal  pronto a comprometer-se lá longe no mundo, mas  que esquece o Lázaro sentado à sua porta fechada
(cf. Lc16,19-31)? Para receber e fazer frutificar plenamente aquilo que Deus nos dá, deve-se ultrapassar as fronteiras da Igreja visível em duas direções. Em primeiro lugar, unindo-nos à Igreja do Céu  na oração. Quando a Igreja terrena reza, instaura–se reciprocamente uma comunhão de serviços e  bens que chega até à presença de Deus. Juntamente  com os Santos, que encontraram a sua plenitude em  Deus, fazemos parte daquela comunhão onde a indiferença é vencida pelo amor. A Igreja do Céu não  é triunfante, porque deixou para trás as tribulações  do mundo e usufrui sozinha do gozo eterno; antes  pelo contrário, pois aos Santos é concedido já contemplar e rejubilar com o facto de terem vencido  definitivamente a indiferença, a dureza de coração  e  o  ódio,  graças  à  morte  e  ressurreição  de  Jesus.  E, enquanto esta vitória do amor não impregnar  todo o mundo, os Santos caminham conosco, que  ainda somos peregrinos. Convicta de que a alegria  no Céu pela vitória do amor crucificado não é plena  enquanto houver, na terra, um só homem que sofre e  geme, escrevia Santa Teresa de Lisieux, doutora da  Igreja:  « Muito  espero  não  ficar  inativa  no  Céu;  o
meu desejo é continuar a trabalhar pela Igreja e pelas  almas »  (Carta254, de 14 de Julho de 1897).
Também nós participamos dos méritos e da alegria dos Santos e eles tomam parte na nossa luta e no  nosso desejo de paz e reconciliação. Para nós, a sua  alegria pela vitória de Cristo ressuscitado é origem de  força para superar tantas formas de indiferença e dureza de coração.
Em  segundo  lugar,  cada  comunidade  cristã  é  chamada a atravessar o limiar que a põe em relação  com a sociedade circundante, com os pobres e com os  incrédulos. A Igreja é, por sua natureza, missionária,  não fechada em si mesma, mas enviada a todos os  homens. Esta  missão  é  o  paciente  testemunho  d’Aquele  que quer conduzir ao Pai toda a realidade e todo o homem. A missão é aquilo que o amor não pode calar. A  Igreja segue Jesus Cristo pela estrada que a conduz a  cada homem, até aos confins da terra (cf.Act1,8). Assim podemos ver, no nosso próximo, o irmão e a irmã  pelos quais Cristo morreu e ressuscitou. Tudo aquilo  que recebemos, recebemo-lo também para eles. E, vice-versa, tudo o que estes irmãos possuem é um dom  para a Igreja e para a humanidade inteira.
Amados irmãos e irmãs, como desejo que os  lugares onde a Igreja se manifesta, particularmente as nossas paróquias e as nossas comunidades, se  tornem ilhas de misericórdia no meio do mar da indiferença!
3. « Fortalecei os vossos corações »  (Tg 5,8)– Cada um dos fiéis
Também como indivíduos temos a tentação da  indiferença. Estamos saturados de notícias e imagens impressionantes que nos relatam o sofrimento  humano, sentindo ao mesmo tempo toda a nossa  incapacidade de intervir. Que fazer para não nos  deixarmos absorver por esta espiral de terror e impotência? Em primeiro lugar, podemos rezar na comunhão da Igreja terrena e celeste. Não subestimemos  a força da oração de muitos! A iniciativa 24 horas para o Senhor, que espero se celebre em toda  a Igreja – mesmo a nível diocesano – nos dias 13 e  14 de Março, pretende dar expressão a esta necessidade da oração. Em segundo lugar, podemos levar ajuda, com  gestos de caridade, tanto a quem vive próximo de  nós como a quem está longe, graças aos inúmeros  organismos caritativos da Igreja. A Quaresma é um tempo propício para mostrar este interesse pelo  outro, através de um sinal – mesmo pequeno, mas  concreto – da nossa participação na humanidade  que temos em comum.  E, em terceiro lugar, o sofrimento do próximo  constitui um apelo à conversão, porque a necessidade do irmão recorda-me a fragilidade da minha  vida, a minha dependência de Deus e dos irmãos.
Se humildemente pedirmos a graça de Deus e aceitarmos os limites das nossas possibilidades, então  confiaremos  nas  possibilidades  infinitas  que  tem  de reserva o amor de Deus. E poderemos resistir à  tentação diabólica que nos leva a crer que podemos  salvar-nos e salvar o mundo sozinhos. Para superar a indiferença e as nossas pretensões de omnipotência, gostaria de pedir a todos  para viverem este tempo de Quaresma como um  percurso de formação do coração, a que nos convidava Bento XVI (Carta enc. Deus caritas est, 31).  Ter  um  coração  misericordioso  não  significa  ter  um  coração  débil.  Quem  quer  ser  misericordioso  precisa de um coração forte, firme, fechado ao tentador mas aberto a Deus; um coração que se deixe  impregnar pelo Espírito e levar pelos caminhos do  amor que conduzem aos irmãos e irmãs; no fundo,  um coração pobre, isto é, que conhece as suas limitações e se gasta pelo outro. Por isso, amados irmãos e irmãs, nesta Quaresma desejo rezar convosco a Cristo: « Fac cor nostrum secundum cor tuum – Fazei o nosso coração  semelhante ao vosso » (Súplica das Ladainhas ao  Sagrado Coração de Jesus). Teremos assim um coração forte e misericordioso, vigilante e generoso,  que não se deixa fechar em si mesmo nem cai na  vertigem da globalização da indiferença.
Com estes votos, asseguro a minha oração por  cada crente e comunidade eclesial para que percorram, frutuosamente, o itinerário quaresmal,  enquanto, por minha vez, vos peço que  rezeis por  mim. Que o Senhor vos abençoe e Nossa Senhora  vos guarde!
Vaticano, Festa de São Francisco de Assis, 4 de  Outubro de 2014.
Fonte: CNBB